Um episódio da madrugada fatídica de 16 de Setembro

Passamos a relatar um episódio muito caricato dos muitos que aconteceram na madrugada fatídica de 16 de Setembro:

Eram altas horas da madrugada, o álcool corria mais que nunca pelas veias de dois Barroquenhos que se encontravam na ONDA…

Um deles, sempre com máquina fotográfica na mão, decidiu fazer uma pausa nas fotos, passou da varanda para o muro com três ou quatro metros de altura e fez uma rápida descompressão dos líquidos em excesso. Voltou para dentro da penha e bebeu mais um copo.
O outro parceiro decidiu fazer o mesmo, ou seja, passou para cima do mesmo muro com uma vista maravilhosa para a terra que nos acolhe todos os anos nestas festas, abriu a braguilha, soltou o seu mais que tudo cá para fora, deixou fluir os excessos e relaxou de forma tal que nem reparou que o seu parceiro de copos estava com a máquina focando o seu principal instrumento de “combate” sexual e no final imortalizou o momento ao consumar o “tiro” da foto.
De seguida o homem da máquina correu, correu, correu e mostrou ao máximo de raparigas que conseguiu. O acto não era para menos pois tratava-se da descoberta do instrumento de portentosas dimensões diminutas como nunca se tinha visto até então.

Como não temos a famosa fotografia connosco, decidimos reconstituir o acto: